Para tudo há um começo
Comecei a praticar esporte muito cedo, e é
claro que como qualquer criança o esporte escolhido por meus pais foi a
natação, até então o único contato que eu tinha com a água era durante o banho.
E assim eu fui aprender a nadar.
Comecei na parte
rasa da piscina e com 4 meses já não morreria mais afogado, não era nenhum
futuro campeão olímpico mas dava minhas braçadas. A parte mais funda era outra
história.
Tudo corria bem até o dia que por descuido estava eu andando na borda do lado mais fundo da piscina quando de repente e sem saber como fui empurrado para dentro da água, foram os 7 segundos mais longos da minha vida, depois de ter chegado ao fundo, entenda como 5 metros abaixo, bati os pés nos azulejos e comecei o caminho de volta, quando cheguei à tona queria literalmente aspirar todo o ar do planeta, pronto estava encerrada ali talvez a carreira de um futuro campeão olímpico de natação.
Deixada de lado a parte aquática do esporte, fui convidado
pelo técnico de basquete Sr. Túlio a experimentar uma aula treino de basquete
com as outras crianças e assim da noite para o dia estava eu indo das piscinas
para a quadra de basquete, onde nunca mais deixei de frequentar.
O basquete me ensinou muito e continua ensinando,
continua dando exemplos de conduta, de respeito, de educação, de persistência,
de responsabilidade. No basquete fiz amigos, amigos que até hoje mantemos
contacto e até jogamos juntos seja nos rachas de final de semana seja em
campeonatos internos do clube. Mas verdadeiramente o que mais me trouxe alegria
e muita alegria, foi o dia em que meu filho disse: - " Pai, eu gostaria de
treinar basquete " o detalhe é que até então meu filho Bruno só queria
saber de futebol, tudo era futebol.
Passados alguns meses meu filho já havia aprendido
alguns fundamentos do basquete, já tinha familiaridade com a bola, o aro e as
regras do basquete e ai sim veio a melhor parte porque já podíamos jogar
juntos, já podíamos realizar disputas de lances livres ou até um reloginho ao
redor do garrafão.
Com o tempo o Bruno cresceu, evoluiu, aprendeu e
continua aprendendo dificultando cada vez mais nossas disputas, tudo isto
graças ao Professor e Técnico Marcos Cruz que na minha humilde opinião reúne
todas as qualidades para a iniciação e formação de atletas para o basquete.
Da minha parte pretendo continuar jogando basquete e
me divertindo, acredito que o Bruno também claro que quanto mais o tempo avança
mais minhas chances de vitória diminuem mas a alegria e o prazer de poder jogar com meu
filho não se pode mensurar.
Para tudo há um começo
Comecei a praticar esporte muito cedo, e é claro que como qualquer criança o esporte escolhido por meus pais foi a natação, até então o único contato que eu tinha com a água era durante o banho.
Comecei na parte rasa da piscina e com 4 meses já não morreria mais afogado, não era nenhum futuro campeão olímpico mas dava minhas braçadas. A parte mais funda era outra história.
Tudo corria bem até o dia que por descuido estava eu andando na borda do lado mais fundo da piscina quando de repente e sem saber como fui empurrado para dentro da água, foram os 7 segundos mais longos da minha vida, depois de ter chegado ao fundo, entenda como
Deixada de lado a parte aquática do esporte, fui convidado pelo técnico de basquete Sr. Túlio a experimentar uma aula treino de basquete com as outras crianças e assim da noite para o dia estava eu indo das piscinas para a quadra de basquete, onde nunca mais deixei de frequentar.
O basquete me ensinou muito e continua ensinando, continua dando exemplos de conduta, de respeito, de educação, de persistência, de responsabilidade. No basquete fiz amigos, amigos que até hoje mantemos contacto e até jogamos juntos seja nos rachas de final de semana seja em campeonatos internos do clube. Mas verdadeiramente o que mais me trouxe alegria e muita alegria, foi o dia em que meu filho disse: - " Pai, eu gostaria de treinar basquete " o detalhe é que até então meu filho Bruno só queria saber de futebol, tudo era futebol.
Passados alguns meses meu filho já havia aprendido alguns fundamentos do basquete, já tinha familiaridade com a bola, o aro e as regras do basquete e ai sim veio a melhor parte porque já podíamos jogar juntos, já podíamos realizar disputas de lances livres ou até um reloginho ao redor do garrafão.
Com o tempo o Bruno cresceu, evoluiu, aprendeu e continua aprendendo dificultando cada vez mais nossas disputas, tudo isto graças ao Professor e Técnico Marcos Cruz que na minha humilde opinião reúne todas as qualidades para a iniciação e formação de atletas para o basquete.
Da minha parte pretendo continuar jogando basquete e me divertindo, acredito que o Bruno também claro que quanto mais o tempo avança mais minhas chances de vitória diminuem mas a alegria e o prazer de poder jogar com meu filho não se pode mensurar.
Bela resenha meu amigo
ResponderExcluirA gente faz as coisas que a gente gosta, e nada mais prazeroso que ter nossos filhos do lado da gente, não competindo, mas fazendo compania
É tão bom nossos filhos serem parceiros da gente, e ainda fazendo algo que a gente gosta.
Parabens
Obrigado Buri. É sempre bom ter a família participando e unida.
Excluir